Descrição: A dieta humana, no meio século que sucedeu a Segunda Guerra Mundial, foi configurada para dar vazão à imensa quantidade de grãos, cereais e outros cultivares, colhida pela Revolução Verde, propulsionada pela sintetização do nutrogênio. No período da Guerra Fria, as colheitas volumosas não foram usadas para distribuição aos famintos, mas direcionadas para a criação intensiva de animais destinados ao abate, a serviço da dieta onívora (omnis voraz) baseada em carnes, laticínios e ovos, desta dieta que impera no mundo, mortal. Carnelatria: escolha omnis voraz mortal trata dessa matança de animais ao redor do mundo, enfatizando a devastação de águas e de alimentos servidos a eles e a contribuição da carnelatria, dieta que idolatra as carnes, para o aumento do efeito estufa e a contaminação do solo, do ar e das águas com os dejeitos líquidos e sólidos excretados por sete bilhões de animais mortos a cada ano para servir o prato humano, no Brasil. Neste livro encontramos dados sobre tais danos mortais e cálculos que ajudam o leitor e consumidor a ter uma ideia da devastação animal e ambiental que sua escolha onívora representa.