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Três maneiras de ajudar a Amazônia e o Pantanal

2020 foi marcado não só por uma pandemia, mas também pela discussão das queimadas de dois grandes biomas do nosso país. Veja como evitar estes problemas no futuro!

1. Corte carnes, ovos e leite da alimentação

A principal causa do desmatamento das nossas florestas é a agropecuária, muito mais do que poluição, extração da madeira ou mineração. Conforme o consumo de carne, leite e ovo aumenta, os pecuaristas abrem novas áreas tanto pasto quanto para plantio de soja, milho e aveia para alimentar os animais. Anualmente só no Brasil são abatidos 40 milhões de bois, 20 milhões de vacas, 40 milhões de porcos e 6 bilhões de frangos (fonte: FAO/ONU).

2. Não eleja inimigos do meio ambiente e dos animais

Nossa política tem muitos vícios ruins não só para a nossa sociedade como também para o meio ambiente. Existe uma defesa muito maior do agronegócio do que das nossas florestas e animais, afinal o lobby da indústria tem mais representantes do que ongs ou ativistas. Mas isso não significa que não temos força para virar o jogo. Precisamos pesquisar mais sobre planos de governo dos candidatos e ter uma preocupação séria em querer mudar nossas leis. E o trabalho não para nas eleições, após a posse precisamos cobrar mais de cada político eleito, seja ele seu candidato ou não.

Infelizmente nosso governo atual além de não se preocupar com meio ambiente também se declara abertamente contra ongs e órgaos públicos de combate ao desmatamento. Ainda em campanha Bolsonaro dizia que valorizaria o agronegócio e desmontaria ministérios e secretarias responsáveis pela preservação. Milhões de pessoas decidiram mesmo assim votar nesses termos e condições. Não ignore o poder do seu voto, escolha consciente.

3. Ajude ONGs ou ativistas independentes

Se engaje em lutas que mudam o mundo. Existem diversas maneiras de ajudar: se voluntariando, divulgando trabalho de ongs/ativistas independentes ou doando dinheiro para campanhas. Se o mundo ainda está ruim com o ativismo, imagine o que seria sem ele?

Luiz Paulo Sacoman Almeida

Luiz Paulo Sacoman Almeida

Vegano desde 2009 e ativista desde 2012. Formado em Geografia pela UEM e atua como professor, porém já trabalhou vendendo marmitas veganas em Maringá.

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